INDEPENDENCIA DAS 13 COLONIAS - 1776

A INDEPENDÊNCIA DAS 13 COLONIAS

NOVA INGLATERRA – EUA 1776

A COLONIZAÇÃO INGLESA NAS 13 COLONIAS

NORTE SUL

“POVOAMENTO” EXPLORAÇÃO
-CLIMA SEMELHANTE AO DA INGLATERRA -PLANTATION
-CALVINISTAS EXPULSOS DA INGLATERRA (PURITANOS) -CATÓLICOS
-DESENVOLVER O “PARAÍSO” CONSTRUIR -EXPLORAR O “PARAÍSO”
-LIDERAM O PROCESSO DE INDEPENDêNCIA

A POLÍTICA DE NEGLIGENCIA SALUTAR

FOI MAIS ATENUANTE NO NORTE
MOTIVO AS REVOLUÇÕES BURGUESAS INGLESAS
PACTO COLONIAL FRAGIL

O COMÉRCIO TRIANGULAR

INGLATERRA

NORTE
ANTILHAS ÁFRICA

SUL


O DESTINO MANIFESTO
JUSTIFICATIVA PARA EXPANSÃO PARA O OESTE

GUERRA DOS 7 ANOS 1756-63

COLONOS INGLATERRA X FRANÇA LOCALIZADO A OESTE
-EXPANDE PARA O OESTE

CONSEQUENCIAS:

-COBRANÇA DE IMPOSTOS PARA RECUPERAÇÃO PÓS-GUERRA (LEIS INTOLERAVEIS)
-AMPLIAÇÃO DO SENTIMENTO ANTI-INGLÊS E DO NACIONALISMO AMERICANO
-PREJUIZOS ECONOMICOS PARA FRANÇA

DEPOIS DE CONQUISTAR CERTA AUTONOMIA POLITICA (NEGLIGENCIA SALUTAR) E ECONOMICA (COMERCIO TRIANGULAR) OS COLONOS INICIAM A SUA EXPANSÃO E ENTRAM EM CHOQUE COM OS FRANCESES INICIANDO A GUERRA DOS 7 ANOS, NA QUAL DEPENDERAM DA AJUDA DA INGLATERRA PARA VENCER OS FRANCESES.

EUA NO SÉCULO XIX - GUERRA SECESSÃO 1861-1865

ESTADOS UNIDOS NO SÉCULO XIX

INDÚSTRIA: George Washington – desenvolver a indústria – o comercio – financias do país.

EXPANSÃO
COMPRA: Luisiana – Florida – Alasca
ACORDO: Oregon

GUERRA: Guerra com o México (1846-1848)- Texas, Califórnia, Nevada, Arizona, Colorado, Novo México. – Havaí (Japão).
“Pobre México, tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos”

A MARCHA PARA O OESTE

Com o sucesso da independência e os inúmeros conflitos na Europa, ocorre nos EUA à intensificação da expansão para o oeste, a partir de então a rivalidade entre Norte x Sul se amplia gerando a Guerra Civil.
-Ocupação populacional -Crescimento populacional
-Construção de estrada de ferro

GUERRA DE SECESSÃO 1861-1865

CAUSAS: Marcha para o oeste – perspectivas econômicas promissoras – surgimento de uma burguesia industrial – falta de sintonia política e integração econômica entre norte e sul.

NORTE X SUL
- Industrial -Agrário (latifundiários)
-Unificação -Separação
-Republicanos -Democratas
-Protecionismo -Exportar produtos e comprar manufaturas
-Abolição da escravidão -Manter escravidão

CONFLITO

1860 -Eleição de Abraham Lincoln (antiescravista)

1861 – Estados Confederados da América (Sul) (Jerfferson Davis)

-Abraham Lincoln declara guerra aos confederados

1863- Abolição da escravidão (Norte)

1865- Rendição do sul

Ku Klux Klan

REVOLUÇOES DE 1830 E 1848

AS REVOLUÇÕES DE 1830 E 1848

FATORES SOCIOECONÔMICOS NEGATIVOS

-DIMINUIÇÃO DA COLHEITA - MISÉRIA DO OPERARIADO E AUSÊNCIA DE DIREITOS
-REPRESSÃO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO -CRISE E INSATISFAÇÃO SOCIAL
- PEQUENA, MÉDIA BURGUESIA E OPERARIADO

IDEAIS : NACIONALISTAS – LIBERAIS – SOCIALISTAS

LIBERALISMO

POLÍTICA – GOVERNO DEMOCRÁTICO – CONSTITUIÇÃO – TRÊS PODERES
ECONOMIA – MINÍMA INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA
RELIGIÃO – LAICO

NACIONALISMO

CULTURA – RESPEITO À FORMAÇÃO NACIONAL DOS POVOS
INDEPENDÊNCIA NACIONAL - LUTAR PELA INDEPENDÊNCIA
AUTODETERMINAÇÃO – ESCOLHER SISTEMA POLÍTICO

REVOLUÇÕES LIBERAIS NA FRANÇA

1830- LIDERADA PELA BURGUESIA 1848- BURGUESIA E PROLETARIO

LUIS XVIII E CARLOS X
-GOVERNOS DE CARÁTER ABSOLUTISA -PERSEGUIÇÃO À IMPRENSA (LIBERAIS)
-POUCO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
REVOLUÇÃO DE 1830

IDEAIS-NACIONALISTA E LIBERAIS -

DESCONTENTAMENTO POPULAR

BURGUESIA X CARLOS X - O REI É DERRUBADO
-ASSUME LUÍS FELIPE DE ORLEANS (O REI DOS BURGUESES)
-INSTAURAÇÃO DE UMA MONARQUIA CONSTITUCIONAL

REVOLUÇÃO DE 1848

IDEAIS – NACIONALISTA, LIBERAL, SOCIALISTA

- PROBLEMAS ECONÔMICOS (IMPOSTOS, CRISE AGRÍCOLA) -MANIFESTAÇÕES DOS OPERARIOS (GREVES)
-SOCIALISTA E LIBERAIS -DERRUBADA DO REI
INSTAURAÇÃO DA 2º REPÚBLICA NA FRANÇA
LIBERDADE DE IMPRENSA
ABOLIU A ESCRAVIDÃO NAS COLÔNIAS DA FRANÇA
SUFRÁGIO UNIVERSAL

DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA

A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA

Tentativa de aplicar os ensinamentos evangélicos de amor e respeito pelo próximo aos problemas sociais gerados pela industrialização.

Encíclica Rerun Novarum- Expunha o pensamento social católico-1891
Condenação ao trabalho feminino e infantil-combate ao socialismo e comunismo - reconhecia o direito a propriedade privada – tentativa de melhorar as relações entre burgueses e proletários (diminuir jornada de trabalho,aumento de salários, descanso semanal)

SOCIALISMO CIENTIFICO

O SOCIALISMO CIENTÍFICO

MARX/ENGELS
OBRAS: O MANIFESTO COMUNISTA – O CAPITAL – O 18 BRUMÁRIO

BASES PARA ENTENDER MARX

MAIS VALIA: LUCRO ADQUIRIDO SOBRE A EXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO – IRRITA O TRABALHADOR

DIALÉTICA: TESE X ANTÍTES = SÍNTESE
BURGUESIA X PROLETARIADO = SOCIALISMO

MODO DE PRODUÇÃO = SOCIEDADE
SE A ECONOMIA MUDA A POLITICA-CULTURA-RELIGIÃO TAMBÉM MUDA

SUPER ESTRUTURA – POLITICA-CULTURA-RELIGIÃO

INFRA-ESTRUTURA – ECONOMIA - RELAÇÕES DE PRODUÇÃO

MATERIALISMO HISTÓRICO
O QUE MOVE A SOCIEDADE É A LUTA DE CLASSES
MODOS DE PRODUÇÃO
FEUDALISMO - CAPITALISMO - SOCIALISMO - COMUNISMO
NOBRESXSERVOS BURGUESIAXPROLETARIO DITADURA DO PROLETARIO FIM DA LUTA DE CLASSES

SOCIALISMO MARX: SURGIRIA A PARTIR DA EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO ONDE SERIA GERADA A REVOLUÇÃO DO PROLETARIADO. DITADURA – OPRESSÃO – O ESTADO CONTROLA AS ATIVIDADES ECONÔMICAS – FIM DA PROPRIEDADE PRIVADA

O ANARQUISMO
FIM DO ESTADO E DA PROPRIEDADE PRIVADA - NÃO ACEITA O SOCIALISMO
BAKUNIN- USO DA VIOLÊNCIA

INTERNACIONAIS TRABALHISTAS
“TRABALHADORES UNI-VOS”
I INTERNACIONAL
BAKUNIN E MARX
MARXISMO X ANARQUISMO

II INTERNACIONAL
MARXISTAS
GUERRA- COM A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL OS SENTIMENTOS NACIONALISTAS SE SOBREPÕEM AS IDEIAS DA INTERNACIONAL SOCIALISTA
LÊNIN

III INTERNACIONAL (URSS) 1921
COMITERN
MODERADA- KRUCHEV; ACORDOS DIPLOMATICOS; SOCIALISMO
RADICAL- STALIN; FORÇA DO EXERCITO; DITADURA; “SOCIALISMO REAL

SOCIALISMO UTOPICO

OS PRÉ-SOCIALISTAS

THOMAS MORUS – “ A UTOPIA” – NÃO APRESENTA MEIOS NEM PRATICAS PARA SUA REALIZAÇÃO
CRITICA A SOCIEDADE, POLITICA E RELIGIÃO DA ÉPOCA
IDEIA DE UMA SOCIEDADE IGUALITARIA- IGUALDADE SOCIAL

GRACO BABEUF – “CONSPIRAÇÃO DOS IGUAIS”
CONTEXTO DA REVOLUÇÃO FRANCESA
MOVIMENTO SOCIAL – DITADURA DOS HUMILDES – FIM DA PROPRIEDADE PRIVADA
UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E IGUALITÁRIA

O SOCIALISMO UTÓPICO SÉC. XIX

MOVIMENTO ROMÁNTICO DE CONTESTAÇÃO AO RACIONALISMO E AO PROGRESSISMO
CONTESTA- REV.FRA – REV.IND
SOCIEDADE IDEAL SEM CONFLITOS OU DESIGUALDADES

SAINT-SIMON – FIM DO ÓCIO

CRITICOU O LIBERALISMO ECONÔMICO- DESUMANA EXPLORAÇÃO DOS TRABALHADORESPELO CAPITALISMO
NOVO CRISTIANISMO- A RELIGIÃO CRISTÃ DEVE TER PREUCUPAÇÕES SOCIAIS
COMANDO SOCIAL – ARTISTA E INTELECTUAIS
IGREJA-ARTISTAS-INTELECTUAIS DEVEM CUIDAR DAS CAUSAS SOCIAIS

FOURIER – OS FALANSTÉRIOS

AGROINDUSTRIAS – COOPERATIVAS
REPARTIÇÃO DO LUCRO ENTRE OS TRABALHADORES – VIDA EM COMUNIDADE

ROBERT OWEN – NEW HARMONY (CIDADE COOPERATIVA NOS EUA) SOCIEDADE

COOPERATIVA
GRANDE INDUSTRIAL EUROPEU PROCUROU MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DE SEUS FUNCIONÁRIOS.
DIVISÃO DE LUCROS – HARMONIA PATRÃO E EMPREGADO – BOAS CONDIÇÕES DE TRABALHO – CRECHES – MENOR JORNADA DE TRABALHO – AUMENTO DE SALÁRIOS (FALIU)

SERGIO BUARQUE DE HOLANDA - RAÍZES DO BRASIL - TRABALHO E AVENTURA- O SEMEADOR E O LADRILHADOR

SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
RAÍZAS DO BRASIL
TRADIÇÃO DO MOVIMENTO MODERNISTA, QUE PROJETAVA REDESCOBRI E RE-CONHECER O PAÍS.
PRIMEIRA EDIÇÃO 1936
O LIVRO PONTUA ALGUMAS MAZELAS DE NOSSA VIDA SOCIAL, POLÍTICA E AFETIVA, ENTRE ELAS A INCAPACIDADE DE SEPARAR O ESPAÇO PÚBLICO DO PRIVADO.
OS PROCESSOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS DEVEM SER VISTOS, COMO FENOMENOS DE CULTURA, ARTICULADOS A MODOS COLETIVOS DE PENSAR, IMAGINAR, SENTIR E ATUAR.

O SIGNIFICADO DE “RAÍZES DO BRASIL”

PRIMEIRO GRANDE EXEMPLO DE INTERPRETAÇÃO DO PASSADO EM FUNÇÃO DAS REALIDADES BÁSICAS DA PRODUÇÃO, DA DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO. ANÁLISE MAXISTA
RAÍZES DO BRASIL É CONSTRUÍDO SOBRE UMA ADMIRAVEL METODOLOGIA DOS CONTRARIOS, QUE ALARGA E APROFUNDA A VELHA DICOTOMIA DE REFLEXÃO LATINO-AMERICANA.
JOGO DIALÉTICO

TRABALHO E AVENTURA

DISTIGUE O TRABALHADOR E O AVENTUREIRO, REPRESENTANDO DUAS ÉTICAS OPOSTAS:NOVAS EXPERIENCIAS/ACOMODA-SE NO PROVISORIO/ E PREFERE DESCOBRI A COLONIZAR X SEGURANÇA/ESFORÇO/ACEITANDO COMPENSAÇÕES A LONGO PRAZO
INTERESSA NOTAR QUE O CONTINENTE AMERICANO FOI COLONIZADO POR HOMENS DO PRIMEIRO TIPO (AVENTUREIRO), CABENDO AO “TRABALHADOR”, NO SENTIDO AQUI COMPREENDIDO, PAPEL MUITO LIMITADO, QUASE “NULO”.
ADAPTABILIDADE
O ESPIRITO DE AVENTURA FOI “O ELEMENTO ORQUESTRADOR POR EXELENCIA”
A LAVOURA DE CANA-DE-AÇÚCAR FO UMA FORMA DE OCUPAÇÃO AVENTUREIRA DO ESPAÇO:
BAIXA CAPACIDADE TÉCNICA – DOCILIDADE AS CONDIÇOES NATURAIS
ESCRAVIDÃO OPOSTO A TRABALHO
EXALTA O ESPIRITO AVENTUREIRO DE PORTUGAL EM EXPLORAR OS TROPICOS
NÃO FOI UM EMPREENDIMENTO METÓDICO E RACIONAL, HOUVE UM DESLEIXO E CERTO ABANDONO O QUE NÃO TIRA OS MERITOS DE PORTUGAL


ANALISA A VIDA COLETIVA
AVENTUREIRO

COLHER O FRUTO SEM PLANTAR A ARVORE
IGNORA AS FRONTEIRAS – VIVE DOS ESPAÇOS LIMITADOS – PROJETOS VASTOS – HORIZONTES DISTANTES

TRABALHADOR

ENXERGA PRIMEIRO A DIFICULDADE A VENCER, NÃO TRIUNFO A ALCANÇAR – ESFORÇO LENTO – SABE TIRAR O MAXIMO PROVEITO DO INSIGNIFICANTE

QUALIDADE PROPRIAS DO AVENTUREIRO

AUDÁCIA – IMPREVIDENCIA - IRRESPONSIBILIDADE - INSTABILIDADE – VAGABUNDAGEM

CONQUISTA E COLONIZAÇÃO

COUBE AO “TRABALHADOR O PAPEL LIMITADO E QUASE NULO “
A EPOCA PREDISPUNHA AOS GESTOS E FAÇANHAS AUDACIOSOS, GALARDOANDO BEM OS HOMENS DE GRANDES VÔOS.

ADAPTABILIDADE

ELEMENTO ORQUESTRADOR POR EXELENCIA – MOBILIDADE SOCIAL - CRIOU CONDIÇOES ADEQUADAS A TAL EMPRESA.

LATIFUNDIO AGRARIO

FOI A CIRCUNSTANCIA DE NÃO SE ACHAR A EUROPA INDUSTRIALIZADA AO TEMPO DOS DESCOBRIMENTOS, DE MODO QUE PRODUZIA GENEROS AGRICOLAS EM QUANTIDADE SUFICIENTE PARA O SEU PROPRIO CONSUMO, SÓ CARECENDO EFETIVAMENTE DE PRODUTOS NATURAIS DOS CLIMAS QUENTES, QUE TORNOU POSSIVEL E FOMENTOU A EXPANSÃO DESSE SISTEMA AGRARIO.
SEM TERRA FARTA E TRABALHO ESCRAVO O SISTEMA AGRARIO SERIA IRREALIZAVEL.
NÃO FOI UMA CIVILIZAÇÃO TIPICAMENTE AGRICOLA:
ESCASSEZ DE POPULAÇÃO
ATIVIDADE AGRICOLA NÃO SER DE PRIMEIRA GRANDEZA EM PORTUGAL.
TODOS QUERIAM EXTRAIR DO SOLO EXECESSIVOS BENEFICIOS SEM GRANDES SACRIFICIOS, “SÓ PARA DESFRUTAREM E A DEIXAREM DESTRUIDA” LEI DO MENOR ESFORÇO
MOBILIDADE SOCIAL: FALTA DE ORGULHO DE RAÇA – PORTUGAL UM POVO MESTIÇO
O QUE O PORTUGUES VINHA BUSCAR ERA, SEM DUVIDA, A RIQUEZA, MAS RIQUEZA QUE CUSTA OUSADIA, NÃO RIQUEZA QUE CUSTA TRABALHO.
SE HÁ ALGUM POVO DADO A PREGUIÇA SEM SER O PORTUGUES, ENTAO NÃO SEI ONDE ELE EXISTA.
LAVOURA DE TIPO PREDATORIA

O SEMEADOR E O LADRILHADOR

COMEÇA PELO ESTUDO DA IMPORTANCIA DA CIDADE COMO INSTRUMENTO DE DOMINAÇÃO E DA CIRCUNSTANCIA DE TER SIDO FUNDADA NESSE SENTIDO.
PARA MUITAS NAÇOES CONQUISTADORAS, A CONSTRUÇÃO DE CIDADES FOI O MAIS DECISIVO INSTRUMENTO DE DOMINAÇÃO QUE CONHECERAM.
NESSE CAPITULO SE MOSTRA A DIFERENÇA ENTRE ESPANHOL E PORTUGUES.

LADRILHADOR

O ESPANHOL ACENTUA SEU CARATER DA CIDADE COMO EMPRESA DA RAZÃO
INTUITO DE ESTABELECER UM PROLONGAMENTO ESTAVEL DA METROPOLE
HAVIA UM PLANEJAMENTO NA CONSTRUÇÃO DE CADA DIDADE
CRIA UNIVERSIDADES

SEMEADOR

OS PORTUGUESES NORTEADOS POR UMA POLITICA DE FEITORIA, AGARRADOS AO LITORAL, CARATER DE EXPLORAÇÃO COMERCIAL
CIDADES IRREGULARES, NASCIDAS E CRESCIDAS E CRESCIDAS AO DESUS-DARÁ
O INTERESSE DO PORTUGUES PELAS SUAS CONQUISTAS FOI SOBRETUDO APEGO A UM MEIO DE FAZER FORTUNA RÁPIDA, DISPENSANDO O TRABALHO REGULAR, QUE NUNCA FOI VIRTUDE PRÓPRIA DELE.
ATITUDES DE NOBREZA
PORTUGAL SE PREOCUPOU EM FEITORIZAR UMA RIQUEZA FACIL E QUASE AO ALCANCE DA MÃO, EM CONSTRUIR, PLANEJAR OU PLANTAR ALICERCES.

1º GUERRA MUNDIAL 1914-1918

1º GUERRA MUNDIAL – 1914-1918

FATORES GERAIS
IMPERIALISMO – OS PAÍSES QUE ATINGIRAM O CAPITAL MONOPOLISTA (CAPITAL INDUSTRIAL+CAPITAL FINANCEIRO) DEVERIAM “AJUDAR” (DOMINAR) OS PAÍSES AFROASIATICOS LEVANDO SEU MODELO DE CIVILIZAÇÃO ATÉ ELES. (MISSÃO CIVILIZADORA)(DARWINISMO SOCIAL)
NACIONALISMO
PAZ ARMADA – CORRIDA ARMAMENTISTA
ALIANÇAS: ALIANÇA DOS 3 IMPERADORES X ENTENTE CORDIAL
ALE – AUST.HUN – RUS FRA – ING – RUS
PROMOVER O ISOLAMENTO FRANÇA
RUSSIA SAI PORQUE QUERIA
DOMINAR OS BALCÃS E O IMP.AUS.HUNG TBM
TRIPLICE ALIANÇA TRIPLICE ENTENTE
ALE - ITA -IMP.AUS.HUN-JAPÃO-IMP.TUR.OTO(IRAQ,IRÃ,PALEST) FRA-ING-RUS
FATORES ESPECIFICOS
UNIFICAÇÕES – ALEMANHA E ITÁLIA ATINGEM O IMPERIALISMO-NACIONALISMO TARDIAMENTE
REVANCHISMO FRANCÊS – PERDE ALSÁCIA-LORENA ( GUERRA FRANCO PRUSSIANA 1871)
NACIONALISMO-RESSENTIMENTO
CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO BERLIM-BAGDÁ – EXERCER INFLUENCIA SOBRE A REGIÃO. FRANÇA E INGLATERRA SÃO CONTRA ESSA IDEIA.
CRISE DO MARROCOS- FRANÇA, ALEMANHA E INGLATERRA DISPUTAVAM A EXPLORAÇÃO DO MARROCOS, FATO QUE TORNAVA ESSA AREA UMA REGIÃO DE TENSÃO (MINERIO)
CRISE BALCÂNICA- IDÉIA DA GRANDE SÉRVIA-UNIFICAÇÃO DOS ESLAVOS –PAN-ESLAVISMO-UNIFICAÇÃO BALCANICA-NACIONALISMO
IMPERIO AUS.HUNGÁRO DOMINA A SÉRVIA
A RUSSIA TINHA INTERESSE EM DOMINAR A REGIAO
FRANCISCO FERDINANDO (AUST.HUNG)É ASSASSINADO NA SERVIA, ONDE FAZIA UM DISCURSO DIPLOMÁTICO CONTRA O PAN-ESLAVISMO, O IMPÉRIO AUSTRO-HUNGARO DECLARA GUERRA A SERVIA, A RUSSIA FICA DO LADO DA SERVA, CONTRA O IMP.AUST.HUNG, QUE GERA A 1º GUERRA MUNDIAL
SE ACONTECER O PAN ESLAVISMO FICA MAIS DIFICIL DE DOMINAR A REGIAO
PAISES QUE INDUSTRIALIZARAM PRIMEIRO X PAISES QUE INDUSTRIALIZARAM TARDIAMENTE

O DESENROLAR DA GUERRA
FASES : 1º MOVIMENTO 1914-1915
AVANÇOS TERRITORIAIS
INVASÃO DA ALEMANHA A FRANÇA
2º TRINCHEIRAS 1916-1918
BARRICADAS, COLOCOU-SE O NOME DE FASE DAS TRINCHEIRAS PELO FATO DE QUE ESSA FOI A ESTRATEGIA UTILIZADA PARA MANTER AVANÇOS TERRITORIAIS E COMBATER ATAQUES INIMIGOS

MOMENTOS DECISIVOS
1915- A PARTICIPAÇÃO DA ITÁLIA AO LADO DA ENTENTE
A ENTENTE PROMETE TERRITORIOS NO NORTE DA AFRICA PARA ITALIA (NÃO CUMPRE)

1917- SAÍDA DA RÚSSIA (NÃO OFICIAL)
RESOLVER OS PROBLEMAS INTERNOS – GUERRA CIVIL – REVOLUÇÃO RUSSA
ENTRADA DOS ESTADOS UNIDOS
NAVIOS AMERICANOS SÃO AFUNDADOS PELA ALEMANHA
OS ESTADOS UNIDOS ERA UM DOS CREDORES DA TRIPLICE ENTENTE

1918- BREST LITOVSKY
DOCUMENTO QUE OFICIALIZA A SAÍDA DA RÚSSIA DA GUERRA (LÊNIN)

OS 14 PONTOS DE WILSON
NÃO DEVE EXISTIR CULPADOS PELA GUERRA – EVITAR HUMILHAÇÕES – PREPARAR UM MECANISMO QUE MANTENHA A PAZ MUNDIAL

CONSEQUENCIAS E TRATADOS PÓS-GUERRA

TRATADO SAINT-GERMAIN 1919
FORMAÇÃO PAÍSES- AUST. HUNG. THEC. / INDEPENDENCIA DA POLONIA /FORMAÇÃO DA GRANDE SERVIA(CONCRETIZA O PAN-ESLAVISMO)- “DESETRUTURA O IMPÉRIO AUSTRO-HUNGÁRO”

TRATADO DE VERSALHES 1919
DEVOLUÇÃO DE ALSÁCI E LORENA/ INDENIZAÇOES/ DESMILITARIZAÇÃO DA RENANIA/
TRATADO DA HUMILHAÇÃO / RESSENTIMENTO/ ÓDIO PUBLICO

TRATADO DE SÉVRES 1920
DESMEMBRAMENTO DO IMPÉRIO TURCO OTOMANO
TURQUIA´/ PALESTIN-IRÃ-IRAQUE-LIBANO(SOB DOMINIO ECONOMICO DA INGLATERRA)

CRIAÇÃO E FRACASSO DA LIGA DAS NAÇOES
NÃO PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS

-CRISE DE 1929
- NAZI-FASCISMO

IMPERIALISMO SÉCULO XIX

IMPERIALISMO SÉCULO XIX
NEOCOLONIALISMO

CAPITALISMO INDUSTRIAL
+ IMPERIALISMO / CAPITALISMO MONOPOLISTA
CAPITALISMO FINANCEIRO PARTILHA DA AFRICA E DA ASIA

JUSTIFICATIVAS IMPERIALISTA:MISSÃO CIVILIZADORA- OS PAÍSES QUE ATINGIRAM O CAPITAL MONOPOLISTA “CIVILIZADOS”, DEVERIAM “AJUDAR” (DOMINAR) OS PAÍSES AFROASIATICOS LEVANDO O SEU MODELO DE CIVILIZAÇÃO ATE ELES.
DARWINISMO SOCIAL: OS EUROPEUS ASSOCIANDO O DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO E ECONOMICO A PRECEITOS RACISTAS, ACREDITAVAM QUE OS HOMENS BRANCOS E RICOS DEVERIAM “DOMINAR” OS “HOMENS POBRES” DA AFRICA E ASIA.

TIPOS DE IMPERIALISMO
FORMAL: DOMINIO POLITICO-TERRITORIAL-ECONOMICO
EX: DOMINIO INGLES SOBRE A AFRICA DO SUL
INFORMAL: DOMINIO ECONOMICO
EX: DOMINIO INGLES SOBRE O BRASIL SÉC. XIX

CONFERÊNCIA DE BERLIM 1885
PARTILHA DA AFRICA E DA ASIA
FRANÇA E INGLATERRA: LEVAM VANTAGEM
ESTADOS UNIDOS: TENTAR DOMINAR AMERICA CENTRAL E GARANTIR A AMERICA
RUSSIA: TERRITORIO DA ASIA (MANCHURIA)
ALEMANHA ITALIA: LEVAM DESVANTAGEM


DISPUTAS IMPERIALISTAS

ÍNDIA – GUERRA DOS CIPAIOS
INDIANOS NACIONALISTAS X INGLATERRA TÉXTIL
MILITARES- ESTUDANTES-HINDUS (CIPAIOS)

CHINA – GUERRA DO ÓPIO
MOVIMENTO NACIONALISTA CHINES CONTRA O IMPERIALISMO INGLES QUE QUERIA IMPOR O OPIO(DROGA) NA CHINA
CAUSA: TENTATIVA INGLESA DE ABRIR OS PORTOS CHINESES PARA COMERCIALIZAR O OPIO
CONSEQUENCIAS: ABERTURA DOS PORTOS CHINESES – DOMINIO INGLES SOBRE A ILHA DE HONG KONG
TRATADO DE NANQUIM – ABERTURA DOS PORTOS- DOMINIO SOBRE HONG KONG

GUERRA DOS BOXERES
REVOLTA DOS PUNHOS FECHADOS - CHINA – REVOLTA NACIONALISTA CHINESA CONTRA O IMPERIALISMO INGLES

JAPÃO – A ERA MEIJI – “ERA DA LUZES”
XOGUNATO: GOVERNO DE TENDENCIA ABSOLUTISTA
XOGUNATO X BURGUESIA INDUSTRIAL – ARISTOCRACIA
A ERA MEIJI FOI O PERIODO ONDE PARTE DA ELITE JAPONESA DERRUBARAM O SISTEMA DE XOGUNATO E INICIARAM O PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO NO JAPÃO, COM O APOIO DOS ESTADOS UNIDOS.
MEDIDAS DA ERA MEIJI: LIBERDADE – IGUALDADE- PARA TODOS PERANTE A LEI
CRIAÇÃO DE UMA NOVA MOEDA –ESTABILIDADE ECONOMICA – COMBATE A SERVIDAO – INCENTIVO A INDUSTRIA

GUERRA RUSSO-NIPONICA 1904
JAPÃO TENTA CONQUISTAR A MANCHURIA – A RUSSIA TAMBEM TEM O INTERESSE NA REGIAO –JAPÃO VENCE – CRISE DO CZARISMO RUSSO DE NICOLAU II – CRISE DO IMPERIO RUSSO

AFRICA DO SUL – GUERRA DOS BOERES
DIAMANTES BOÊRES X INGLESES
BOÊRES: DESCENDENTE DE HOLANDES – PODER POLITICO NA AFRICA DO SUL

UNIFICAÇÃO DA ITÁLIA

Processo de Unificação da Itália

A vitória da burguesia industrial e do discurso nacionalista conservador

Europa do Congresso de Viena
Convocado para refazer o mapa político europeu em decorrência da queda de Napoleão, o Congresso de Viena não foi capaz de impedir a ação de movimentos liberais e as aspirações nacionalistas num contexto onde se expandia a indústria, ao mesmo tempo em que os movimentos sociais questionavam as relações entre o empresariado e o operariado, colocando risco o mundo burguês.
As mudanças socioeconômicas que vários países europeus experimentavam eram também desejadas pela alta burguesia italiana, do Reino do Piemonte, e a burguesia da Prússia, um dos principais estados germânicos. Elas acreditavam que a unificação, através de um governo forte e centralizado, aceleraria o processo de desenvolvimento, equiparando-se ao da França e ao da Inglaterra.

Significados das unificações
Os processos de unificação na Itália e na Alemanha alteraram profundamente o quadro político da Europa no século XIX, rearticulando um equilíbrio de forças que resultaria na I Guerra Mundial (1914/1918). Na base desses processos estavam os movimentos liberais, acentuadamente nacionalistas nestes dois países.


Unificação da Itália

Península Itálica pré-unificação
Após o período napoleônico e o Congresso de Viena (1815), os Estados da Península ficaram sob forte influência do Império Austro-Húngaro e da Igreja Católica. A Península estava dividida em 7 Estados: Reino do Piemonte-Sardenha, Parma, Modena, Toscana, Reino Lombardo-Veneziano, Reino das Duas Sicílias e Estados Pontifícios.

Liberalismo tardio na Itália
Fatores do liberalismo tardio:
Ø Fragmentação territorial e autonomia política das cidades
Ø Influência da ideologia Católica na região
Ø Intervenção das potências estrangeiras no país (Áustria e França)

Êxito da unificação
1. Uma burguesia forte que promoveu um grande desenvolvimento industrial na região norte da Itália.
2. Política beligerante de Cavour, primeiro na Guerra da Criméia contra a Rússia e depois na guerra contra a Áustria.

Diferentes projetos de unificação
Grupos distintos buscaram a unificação da Itália a partir da década de 1830:
Ø Carbonários – movimento heterogêneo organizado em sociedades secretas que reunia várias tendências políticas
Ø Republicanos – liderados por Mazzini (projeto liberal) e Garibaldi (popular)
Ø Monarquistas – articulado por Camilo Benso



Lutas nacionalistas e populares
As revoluções ocorrida na Europa em 1830 e 1848 desencadearam diversos movimentos nacionalistas na Itália, foram eles:
Sociedade Carbonária (caráter popular)
Movimento Jovem Itália (caráter republicano)
Risorgimento (caráter liberal)
Apesar do clima de grandes agitações populares, esses movimentos não conseguiram êxito na primeira metade do século XIX. Porém, uma nova onda de protestos bem sucedidos ocorreria a partir de 1860/1871.

Península Itálica pré-unificação
Em 1848, movimentos liberais surgiram em diversas Estados. Aproveitando as agitações o rei Carlos Alberto do Piemonte­Sardenha tentou a unificação e declarando guerra à Áustria. Derrotado pelos austríacos, o rei foi obrigado a abdicar o trono em favor do seu filho Vítor Emanuel II. Entretanto, estava fortalecida a idéia da unificação.

As articulações de Cavour
Em 1852, o ministro Cavour viu que sem ajuda não seria possível vencer a Áustria e pensou em possíveis aliados. A oportunidade surge na, Guerra da Criméia que opunha Rússia contra França e Inglaterra (1854/1856). Resolveu enviar tropas para ajudar a França o que lhe rendeu uma grande aliada. Nesta época Napoleão III era imperador.
Em 1859, Cavour e Napoleão III se encontraram para fazer uma acordo: Napoleão apóia o Piemonte contra a Áustria e receberia em troca os condados da Savóia e de Nice; o Piemonte receberia a Lombardia-Veneza, que pertenciam à Áustria. As campanhas militares de 1859 repercutiram em toda a Itália.
Toscana, Parma, Modena e Romagna, Estados pertencentes ao papa, se revoltaram, querendo unir-se ao Piemonte. Com a conivência de Cavour, Giuseppe Garibaldi e seu Exército Popular dos Camisas Vermelhas conseguiu invadir o reino dos Bourbons se apossando da Sicília e passaram por Nápoles e pondo em fuga o rei Francisco II.
As tropas do Piemonte invadiram os Estados papais, únicos ainda não integrados. Garibaldi opunha-se à casa de Savóia, pois daria ao país um regime monárquico. Para não atrapalhar a unificação, afastou-se da vida pública temporariamente. Quando Cavour morreu em 1861, o Piemonte já dominava quase toda a Itália.

A resistência de Roma
Vítor Emanuel II declarou-se rei (1861) e transferiu a capital para Florença. Para completar a unificação, faltava só a adesão dos Estados restantes. O problema com os Estados papais era mais difícil: o papa se recusava a entregar a cidade, pois considerava que era a garantia da independência da Igreja Católica.
Garibaldi tentou tomar Roma, mas Napoleão III enviou uma guarnição para proteger o papa: tomar Roma pela força equivaleria a declarar guerra à França. Em 1870, os prussianos invadiram e venceram a França; os italianos aproveitaram o momento, tomaram Roma e ocuparam o resto dos Estados.

A Questão Romana
Em 1871, Vítor Emanuel ofereceu ao papa as leis de garantia, mas Pio IX considerou-se prisioneiro no Vaticano e recusou qualquer conciliação. A questão romana só se resolveu em 1929 pelo Tratado de Latrão entre Mussolini e Pio XI, que criou o Estado do Vaticano.

UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA 1871

UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA 1871

PRÚSSIA – INDÚSTRIA (NORTE) UNIFICAÇÃO
AÚSTRIA – POLÍTICO (SUL) CONTRA A UNIFICAÇÃO

“A UNIFICAÇÃO SERÁ A FERRO E SANGUE” OTON BISMARK 1º MINISTRO DA PRÚSSIA

OS JUNKERS – ARISTOCRACIA QUE APOIAVA A UNIFICAÇÃO (LATIFUNDIARIOS)
ZOLVERIEN – UNIÃO ADUANEIRA ENTRE OS ESTADOS COMANDADOS PELA PRUSSIA
- FIM DAS TARIFAS ALFANDEGARIAS
- A AUSTRIA É CONTRA

GUERRAS : “UNIFICAÇÃO A FERRO E SANGUE”

GUERRA DOS DUCADOS 1804
AUSTRIA / PRUSSIA X DINAMARCA
MESMO COM INTERESSES DIFERENTES AUSTRIACOS E PRUSSIANOS SE UNEM PARA VENCER A DINAMARCA.
TOMADO OS TERRITORIOS AMPLIA-SE A RIVALIDADE ENTRE AUSTRIA E PRUSSIA
GERANDO A GUERRA AUSTRO – PRUSSIANA

GUERRA AUSTRO – PRUSSIANA 1866
GUERRA SETE SEMANAS
A PRUSSIA VENCE A AUSTRIA E INICIA O SURGIMENTO DA ALEMANHA

GUERRA FRANCO – PRUSSIANA 1871
CAUSAS: DISPUTAS IMPERIALISTAS PELA ESPANHA E PELOS TERRITORIOS DA ALSÁCIA E LORENA
- DESPACHO EMS (BISMARK ALTERA O DOCUMENTO)
- O RECONHECIMENTO EXTERNO DA UNIFICAÇÃO ALEMÃ

CONSEQUENCIAS:
- UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA
- DOMINIO DE ALSACIA E LORENA
- REVANCHISMO FRANCES
- PAZ ARMADA
-CORRIDA ARMAMENTISTA
POLITICA DE ALIANÇAS : ALIANÇA DOS TRES IMPERADORES: ALE – IMP AUST.HUNG – RUS
ENTENTE CORDIAL : FRA – ING - RUS